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Foto do escritorLuigi Pedone

História das olimpíadas

Na antiguidade , a maior parte da população mundial vivia, quase constantemente, em situação de guerra, submetida a matanças sangrentas e a toda sorte de humilhações. Para os governantes, a ideia de prosperidade econômica se resumia, basicamente, à de expansão territorial: anexar mais territórios significava dispor de mais escravos e, consequentemente, gerar riquezas. Por isso, nas civilizações antigas os conflitos entre os povos eram frequentes, conferindo à tradição cultural desse período em um carácter de celebração aos feitos praticados por homens de destreza.

Na Grécia, por volta do ano 758 a.c, o cenário não era diferente. E embora a maioria dos homens se dedicasse às atividades de subsistência, atuando como fazendeiros, artesãos e pescadores. Alguns Gregos como os Espartanos, se tornaram, quase exclusivamente guerreiros.

Segundo estudos, a primeira estirpe de soldados remonta ao tempo dos ancestrais assírios, na Mesopotâmia. Mas foi em Esparta que o padrão dos exercícios de guerrilha se desenvolveu de fato. Lá, ao longo da evolução etária, todos os homens eram obrigados a participar de duros procedimento de preparação voltados ao combate. O processo durava, em média, sete anos: O equivalente a um ciclo mitológico.

Para que pudessem se dedicar inteiramente às artes da guerra, os soldados espartanos tinham que se isolar da família e passar por duras etapas no processo de cidadania plena.

Em todos os lugares onde os gregos colonizaram, sua influência cultural se sobressaia para qual com os outros povos, foi assim na Jonia, Anatólia e na Magna - Grécia. Nessas colonias O importante era manter as relações comerciais para não entrarem constantemente em guerra.

Os jogos nascem da nessecidade política das Pólis menos favorecidas e serem vistos, sem necessáriamente estar em guerra, ou envolvidos em disputas territoriais, e o melhor cenário para que esse movimento histórico acontecesse na o festejo de olímpia. Que era uma cerimônia popular no mundo grego.

Realizada em ciclos mitológicos de 7 anos, era uma cerimônia que as mulheres faziam para homenagear Zeus, eram enviados os campeões de cada Pólis, e os vencedores ganhavam o olhar atencioso do Deus supremo do Olímpio. Essa prática social foi parte da cultura Helênica até o século II, quando a Grécia foi dominada por Roma.

Somente retornando em sua versão modificada na modernidade no ano de 1874, mantendo a ideia pacífica representando os movimentos que mudaria o século XX, mostrando-nos maravilhas do esporte perante a uma sociedade de guerra.

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